Júlia Ramalho é a sucessora de um nome que é, hoje, um símbolo da herança cultural portuguesa. Foi com a sua avó, a saudosa Rosa Ramalho, que Júlia aprendeu, ainda em criança, a exprimir a arte do fantástico através do barro. Aos 10 anos, inspirada nas mãos mágicas de Rosa Ramalho, criou as suas primeiras figuras. Ainda criança, brincava com o barro, mas cedo conseguiu impor uma linha livre e distinta da avó. No entanto, só a partir dos 15 anos assumiu o seu trabalho, a sua Arte, a paixão de criar apenas o que imagina e lhe vai na alma.